RIO PRETO TV

terça-feira, 24 de julho de 2018

Marta é indicada ao prêmio de melhor do mundo da FIFA e vai em busca do hexa

A brasileira Marta vai em busca de mais uma conquista de melhor jogadora do mundo. Nesta terça-feira, a FIFA divulgou as concorrentes ao The Best da temporada 2017/2018 e a meia-atacante tem a chance de alcançar seu sexto prêmio oferecido pela entidade.
A lista de concorrentes conta, ao todo, com 10 jogadores e foi definida em uma votação de especialistas da FIFA. O tempo de análise foi de 07 de agosto de 2017 até 24 de maio de 2018.
   Com a camisa do Orlando Pride, dos Estados Unidos, Marta se destacou anotando 13 gols e distribuindo seis assistências. A equipe da brasileira acabou eliminada nos playoffs da National Women's Soccer League (NWSL).
Com a Seleção Brasileira, a jogadora foi a camisa 10 e capitã na conquista da Copa América (Sul-Americano). Na campanha, o time verde e amarelo marcou 31 gols e sofreu apenas dois.
Na concorrência com Marta estão: Lucy Bronze (Lyon/Inglaterra), Ada Hegerberg (Lyon/Noruega), Amandine Henry (Lyon/França), Pernille Harder (Wolfsburg/Dinamarca), Samantha Kerr (Sky Blue/Austrália), Sami Kumagai (Lyon/Japão), Dzsenifer Marozsan (Lyon/Alemanha), Megan Rapinoe (Seattle Reign/EUA) e Wendie Renard (Lyon/França).
Atual vencedora, a holandesa Lieke Martens, do Barcelona, não foi indicada.
Fonte: MSN

quinta-feira, 19 de julho de 2018

Conheça a RSC, criptomoeda lançada pelo craque Ronaldinho Gaúcho

Além de aparecer de surpresa na festa de encerramento da Copa do Mundo da Rússia, Ronaldinho Gaúcho surpreendeu mais uma vez esta semana ao lançar sua própria criptomoeda. Chamada de Ronaldinho Soccer Coins (RSC), a moeda digital fará parte de um espaço virtual em que os fãs de futebol podem se reunir.

Como funciona a RSC?

Na prática, a RSC fará parte de um projeto maior criado da parceria entre Ronaldinho Gaúcho e a startup Word Soccer Coin. A ideia é ter uma rede de estádios virtuais para cada região do mundo e uma superliga de e-sports, na qual atletas profissionais e amadores podem competir e ganhar prêmios em dinheiro.
Sete estádios virtuais em países do leste e sudeste asiático já estão funcionando. A expectativa é construir 300 unidades nos próximos três anos. Já o primeiro torneio de equipes de futebol de e-sports está previsto para 2019, na Tailândia.
As vendas da RSC começaram no último domingo (15) de maneira privada. A pré-venda para o público em geral será no dia 16 de agosto. Nesta fase inicial serão emitidos 140 milhões de tokens com um teto de 350 milhões de criptomoedas.
Fonte: MSN

terça-feira, 17 de julho de 2018

Santos tem dia decisivo por Sánchez e se reúne com agente nesta terça

Encontro será com Nelson Ferro em São Paulo para negociar a vinda do uruguaio. Expectativa é de fechar um salário pouco abaixo de R$ 350 mil por dois anos e meio.


O Santos tem um dia decisivo por Carlos Sánchez. O empresário do uruguaio, Nelson Ferro, viajou ao Brasil na última segunda e se reúne em São Paulo, na tarde desta terça, com a diretoria do Peixe para definir o futuro do meia, conforme antecipado pelo LANCE!

As tratativas iniciaram ainda na noite de segunda-feira e varou a madrugada de terça, mas os representantes não chegaram a um determinador em comum e restam alguns detalhes.

A expectativa é de fechar um contrato de dois anos por um salário pouco abaixo de R$ 350 mil. Inicialmente o estrangeiro exigia uma oferta de R$ 500 mil, o que não está dentro das possibilidades do Alvinegro. 

Caso se concretize, o Santos deve apresentar o atleta na sexta-feira devido ao clássico contra o Palmeiras na quinta. A ideia é não tirar o foco de uma partida tão importante para o time. Além disso, o uruguaio está de férias com sua família após a disputa do Mundial.

O jogador tem contrato com o Monterrey (MEX) até o fim da temporada, mas já foi informado de que não faz parte dos planos para o segundo semestre, o que facilita no acerto com o Santos.

Fonte  Lance

quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

Justiça do RS condena Corinthians a devolver R$ 400 milhões à Caixa por estádio

Uma ação popular ajuizada em 2013, no Rio Grande do Sul, questionando o financiamento da Arena Corinthians, teve seu resultado divulgado nesta quinta-feira.
E a Justiça Federal do Rio Grande do Sul, em sentença proferida pela 3ª Vara Federal de Porto Alegre, condenou o Corinthians, a construtora Odebrecht, responsável pelo estádio, a Arena Itaquera e o ex-presidente da Caixa Econômica Federal, Jorge Fontes Hereda a devolver R$ 400 milhões.
A juíza federal Maria Isabel Pezzi Klein foi a responsável pela publicação e determinou o ressarcimento da empresa SPE Arena Itaquera S/A, captados junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES)
Em nota publicada em seu site, a Justiça Federal do Rio Grande do Sul resume a sentença desta forma: “Um repasse milionário de dinheiro público, captado por uma empresa privada especialmente criada para este fim e com capital social no valor de R$ 1 mil, embasado em garantias incertas e que beneficiou, além de um time de futebol, uma construtora contratada sem licitação”.
Ainda segundo o tribunal gaúcho, “teria sido criada, em 2009, uma linha de crédito do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) no valor total de R$ 4,8 bilhões para a construção e reforma de estádios da Copa de 2014. Os repasses seriam realizados por meio do Banco do Brasil. Onze projetos teriam sido aprovados, com exceção do que envolvia a Arena Itaquera. A negativa teria ocorrido em razão da ausência das garantias exigidas”.
“A Caixa, entretanto, teria aceitado financiar o projeto do estádio corintiano, assumindo os riscos da contratação como agente financeiro repassador. Para o advogado que ingressou com a ação, o negócio fechado em 2013 – quase três anos após o fim do prazo inicialmente previsto para as contratações – seria lesivo ao patrimônio público. Sob a sua ótica, a decisão do banco público teria sido tomada sob influência política, já que teria ocorrido fora do prazo previsto, por agente financeiro que não era o inicialmente autorizado e sem a exigência de sólidas garantias de que o empréstimo seria pago”, continua o texto.
A Caixa, o Corinthians, Odebrecht e Hereda defenderam a regularidade da transação, segundo o texto publicado e afirmam ter garantias suficientes à satisfação do crédito e que a dívida de R$ 475 milhões estaria sendo renegociada com base em receitas futuras.
Em relação ao caso específico da Arena Itaquera, a magistrada chamou atenção para o empréstimo de R$ 400 milhões ter sido concedido a uma empresa, a SPE Arena Itaquera, cujo capital social estimado na época era de R$ 1 mil.
O projeto do estádio, inicialmente orçado em R$ 899 milhões ultrapassou R$ 1,2 bilhão.
O prazo fixado foi de 10 dias após a certificação do trânsito em julgado da ação. Cabe recurso ao TRF-4.
Fonte: ESPN